Fala pessoal, tudo beleza? Se liga aí no que rolou em nossa 13ª sessão de D&D 3.5, partindo de um mundo improvisado para o magnífico mundo de Arton.
Após o ataque, os três heróis seguem rumo à
vila mais próxima. A sorte estava do lado deles, ou os deuses estavam de bom
humor, pois não demorou para que encontrassem uma pacata vila. Em pouco tempo
na vila os heróis já arrumam encrenca. Uma disputa de família entre o Lord Bastos e seu primo Lilth. A disputa era para ver com quem ficaria o castelo murado, uma
construção abandonada que ficava próxima à vila.
Os aventureiros fazem um acordo com o Lord Bastos afim de tomarem de assalto o castelo, ou ao menos tentariam. Fora
prometido em caso de sucesso uma grande quantidade de moedas de ouro, e isso um
grupo de - pobres - aventureiros não podia recusar. Para que isto acontecesse
foi colocado à disposição dos heróis um batalhão de soldados.
Foram horas intensas de batalha. Corpos
estavam espalhados por toda a muralha. Os gritos dos soldados feridos, de ambos
os lados, ecoavam no campo de batalha. Apensar das dificuldades de se invadir
um castelo murado, o grupo de aventureiros tem êxito na missão, pois o ninja
Banya usou suas habilidades de escalada, conseguindo com certa facilidade
chegar ao topo. O feiticeiro Davy tocava o terror com suas malditas bolas de
fogo, reduzindo a cinzas os pobres infelizes arqueiros na muralha.
Sem muita resistência eles tomam o castelo.
Sabendo que seria possivelmente morte pelos aventureiros o primo - e invasor -
do Lord Bastos foge do local jurando vingança contra aqueles mercenários idiotas.
Os heróis vasculham todo o local à procura
de soldados escondidos do inimigo, porém ao chegarem no calabouço encontram,
entre alguns corpos de pobres infelizes, um senhor acorrentado. Ele tinha uma
longa barba e suja. Sua face era dura pelo sofrimento pelo qual passou ali.
Estava magro,
provavelmente não comia nada há dias. O homem havia sido
abandonado ali para morrer lentamente.
-- Oh parece que os deuses ouviram as minhas
preces. -- falou o homem com lágrimas nos olhos. -- por favor, me soltem.
-- Calma meu senhor, iremos soltá-lo agora
mesmo. -- falou a clériga Lia, quebrando as correntes com sua espada.
-- Por que está preso senhor? -- indagou
Banya, o ninja. -- Qual o seu crime para receber esta punição.
-- Porque não quis aceitar um trabalho oferecido
pelo nobre ???. Ele mandou seus capangas me sequestrarem e aqui estou. --
respondeu o homem. -- Desculpem meus modos, que falta de respeito não me
apresentar aos meus salvadores, me chamo Rufnalc. Muito prazer.
Deram de comer e beber ao homem. Os aventureiros
explicaram a ele o motivo de estarem ali, e esperariam a chegada do Lord
Bastos, seu contratante. Em meio a conversa os heróis descobrem que o
prisioneiro que acabaram de libertar é natural da cidade de Malpetrim. Uma Cidade
bastante famosa pela sua Grande Feira que dura sete dias e acontece uma vez ao
ano, se tornou uma tradição secular. Seria um um ótimo lugar para obter
informações sobre o maldito responsável pelo roubo dos itens do grupo, foi o
que pensaram.
Mas antes tinham um dever a cumprir. Levar até a cidade de Adorah os suprimentos tão necessários para a sobrevivência da mesma. Feito isso, os aventureiros pegaram sua recompensa e, junto de Rufnalc, partem rumo a cidade
litorânea de Malpetrim.
E assim terminou a nossa 13ª sessão de RPG D&D 3.5, iniciando as nossas aventuras pelo
reino de Arton.
Muito bom :)
ResponderExcluirEstamos tentando melhorar a cada sessão. Valeu.
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