Olá Rpgistas de todo o Brasil, jogando muito galera? Espero que sim. Demorou um pouco mais saiu o resumo de nossa 12ª sessão de D&D 3.5 agora no mundo Arton. Confiram aí o que rolou.
A viagem foi tranquila, até
o segundo dia. Os heróis, cansados, fazem uma pausa para uma
breve refeição seguida de um bom descanso. No dia seguinte, logo ao nascer
do sol, o grupo segue viagem.
Após uma longa viagem eles chegam à
cidade, e sem mais espera colhem algumas informações sobre o anão Bin.
Os três aventureiros
vão
até as minas de carvão à procura do anão Bin. Uma
grande movimentação de trabalhadores era vista de longe. Entrando e saindo com
sacos de pesados de dentro da montanha. Não foi difícil encontrar o anão
naquele movimentado lugar, pois ele era o único de sua raça no local.
-- Ouvi falar que me procuram --
disse o anão pondo seu martelo de guerra sobre a mesa. -- Entao, aqui
estou.
Banya deu um passo à
frente e quando estava prestes a falar, o anão o interrompeu. --- Não
faço negócios com elfos. Diga você,
humano, o que quer de mim, mas seja breve pois meu tempo é
precioso demais para ser desperdiçado com tolices.
O feiticeiro, Davy, se adianta.
-- Nobre senhor anão, viemos a mando de Zaradum em busca do
senhor. Viemos buscar alguns produtos, pois a cidade de Adorath foi atacada, e
tudo lhe falta.
-- Aquele maldito do Zaradum só
me traz problemas. -- respondeu o anão. – Venham que providenciarei o que aquele
desgraçado me pede.
Dirigiram-se para uma sala –
parecia ser o escritório do anão – tão abarrotada de papeis e pergaminhos
velhos que por pouco não coube todos lá dentro.
Depois de certo tempo, quando estavam prestes a sair do local um forte tremor
abala toda a montanha.
O pânico foi generalizado. Trabalhadores
corriam desesperadamente para fora da montanha a fim de salvarem suas vidas.
Alguns trabalhadores afirmam ter ouvido terríveis sons no fundo das minas, parecia
ser de uma criatura sinistra.
Os aventureiros não
perdem tempo, e veem ali uma oportunidade de conseguirem os produtos de que
precisam além de algo mais. O acordo é feito – meio que sem querer por parte do anão
–
e os heróis investigariam a ameaça.
Eles entram fundo na mina. Sem
temerem perigo algum os bravos aventureiros adentram no coração
da montanha. Por descuido deles, acabam caindo em um buraco e sem querer
descobrem uma antiga masmorra. Um local
aparentemente abandonado. Escuro, úmido e com cheiro de morte. Após
dias percorrendo corredores escuros, salas com criaturas horrendas e um diabólico
ser os aventureiros - após derrotarem com muito sacrifício
- a terrível criatura guardiã os heróis se veem diante de um tesouro incrível
cheio de itens, que aparentemente eram mágicos, gemas e moedas aos Montes. Dentre
a vastidão do tesouro o ninja Banya encontra uma pequena ampulheta. Era
visualmente um simples objeto.
Com a ameaça cada vez mais próxima,
o grupo não vê outra solução senão
usar a pequena ampulheta. Mesmo que isso pudesse ter um efeito drástico.
Banya, o ninja, vira o objeto. Os
pequenos grãos de areia começam a cair lentamente. De repente, um pequeno
brilho surge da areia. Mas o mais surpreendente é que os grãos do fundo estavam desaparecendo. O que
fez os heróis rapidamente segurarem na ampulheta.
Afinal o que tinham a perder? O
grupo de súbito desaparece e surge na entrada da mina. Lá,
os aventureiros decidem descansar um pouco, pois a hora já
estava bem avançada e agora estavam a salvo. Pelo menos era o que eles
pensavam. Festejando de alegria com seus tesouros, os aventureiros escutam
passos pesados. Parecia ser de alguém grande e que vestia uma armadura
pesada. O grupo fica em alerta apenas observando. E de repente surge, na
entrada da caverna um ser que parecia ter mais de dois metros de altura, mas o
que fez com que os heróis tivessem certeza de que aquele ser não
estava ali como amigo, foi a imensa foice que ele carregava. O momento foi de
tensão.
Os heróis se perguntavam quem seria aquele ser
que, aparentemente não estava ali com boas intenções?
-- Deem-me todos os itens e os
deixarei viver, o Mestre Arsenal ficará feliz com esta oferenda -- finalmente
falou o sujeito. Enquanto o ninja lentamente tentava sacar suas shurikens e a
clériga Lia fazia suas preces em voz baixa, o feiticeiro Davy
responde ao adversário. -- É melhor você sair daqui
sua donzela ou fritarei o seu cérebro. Antes que o feiticeiro pudesse
terminar a frase, o indivíduo surge de repente no meio dos
surpresos heróis. Incrivelmente rápido o inimigo desfere um golpe, no chão.
Um estrondo parecido com um trovão é a última coisa de que os aventureiros se recordam.
Eles acordam quase que simultaneamente. Todos com dores fortes nos ouvidos e
cabeça. Mas este não
era o único dos problemas deles, pois todos os seus
tesouros, que acabaram de conquistar, fora roubado, inclusive os itens mágicos que já
possuíam.
E assim terminou a nossa 12ª sessão de RPG D&D 3.5.
Continua...