quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Rolando os dados: Aventura 4 - De vilões a heróis. D&D 3.5 Parte 2.


Olá Rpgistas de todo o Brasil, jogando muito galera? Espero que sim. Demorou um pouco mais saiu o resumo de nossa 12ª sessão de D&D 3.5 agora no mundo Arton. Confiram aí o que rolou.

A viagem foi tranquila, até o segundo dia. Os heróis, cansados, fazem uma pausa para uma breve refeição seguida de um bom descanso. No dia seguinte, logo ao nascer do sol, o grupo segue viagem.
Após uma longa viagem eles chegam à cidade, e sem mais espera colhem algumas informações sobre o anão Bin.
Os três aventureiros vão até as minas de carvão à procura do anão Bin. Uma grande movimentação de trabalhadores era vista de longe. Entrando e saindo com sacos de pesados de dentro da montanha. Não foi difícil encontrar o anão naquele movimentado lugar, pois ele era o único de sua raça no local.

-- Ouvi falar que me procuram -- disse o anão pondo seu martelo de guerra sobre a mesa. -- Entao, aqui estou.
Banya deu um passo à frente e quando estava prestes a falar, o anão o interrompeu. --- Não faço negócios com elfos. Diga você, humano, o que quer de mim, mas seja breve pois meu tempo é precioso demais para ser desperdiçado com tolices.

O feiticeiro, Davy, se adianta. -- Nobre senhor anão, viemos a mando de Zaradum em busca do senhor. Viemos buscar alguns produtos, pois a cidade de Adorath foi atacada, e tudo lhe falta.
-- Aquele maldito do Zaradum só me traz problemas. -- respondeu o anão. – Venham que providenciarei o que aquele desgraçado me pede.

Dirigiram-se para uma sala – parecia ser o escritório do anão – tão abarrotada de papeis e pergaminhos velhos que por pouco não coube todos lá dentro. Depois de certo tempo, quando estavam prestes a sair do local um forte tremor abala toda a montanha.

O pânico foi generalizado. Trabalhadores corriam desesperadamente para fora da montanha a fim de salvarem suas vidas. Alguns trabalhadores afirmam ter ouvido terríveis sons no fundo das minas, parecia ser de uma criatura sinistra.

Os aventureiros não perdem tempo, e veem ali uma oportunidade de conseguirem os produtos de que precisam além de algo mais. O acordo é feito – meio que sem querer por parte do anão – e os heróis investigariam a ameaça.

Eles entram fundo na mina. Sem temerem perigo algum os bravos aventureiros adentram no coração da montanha. Por descuido deles, acabam caindo em um buraco e sem querer descobrem uma antiga masmorra.  Um local aparentemente abandonado. Escuro, úmido e com cheiro de morte. Após dias percorrendo corredores escuros, salas com criaturas horrendas e um diabólico ser os aventureiros - após derrotarem com muito sacrifício - a terrível criatura guardiã os heróis se veem diante de um tesouro incrível cheio de itens, que aparentemente eram mágicos, gemas e moedas aos Montes. Dentre a vastidão do tesouro o ninja Banya encontra uma pequena ampulheta. Era visualmente um simples objeto. 

Com a ameaça cada vez mais próxima, o grupo não vê outra solução senão usar a pequena ampulheta. Mesmo que isso pudesse ter um efeito drástico.
Banya, o ninja, vira o objeto. Os pequenos grãos de areia começam a cair lentamente. De repente, um pequeno brilho surge da areia. Mas o mais surpreendente é que os grãos do fundo estavam desaparecendo. O que fez os heróis rapidamente segurarem na ampulheta.

Afinal o que tinham a perder? O grupo de súbito desaparece e surge na entrada da mina. Lá, os aventureiros decidem descansar um pouco, pois a hora já estava bem avançada e agora estavam a salvo. Pelo menos era o que eles pensavam. Festejando de alegria com seus tesouros, os aventureiros escutam passos pesados. Parecia ser de alguém grande e que vestia uma armadura pesada. O grupo fica em alerta apenas observando. E de repente surge, na entrada da caverna um ser que parecia ter mais de dois metros de altura, mas o que fez com que os heróis tivessem certeza de que aquele ser não estava ali como amigo, foi a imensa foice que ele carregava. O momento foi de tensão. 

Os heróis se perguntavam quem seria aquele ser que, aparentemente não estava ali com boas intenções?
-- Deem-me todos os itens e os deixarei viver, o Mestre Arsenal ficará feliz com esta oferenda -- finalmente falou o sujeito. Enquanto o ninja lentamente tentava sacar suas shurikens e a clériga Lia fazia suas preces em voz baixa, o feiticeiro Davy responde ao adversário. -- É melhor você sair daqui sua donzela ou fritarei o seu cérebro. Antes que o feiticeiro pudesse terminar a frase, o indivíduo surge de repente no meio dos surpresos heróis. Incrivelmente rápido o inimigo desfere um golpe, no chão.

Um estrondo parecido com um trovão é a última coisa de que os aventureiros se recordam. Eles acordam quase que simultaneamente. Todos com dores fortes nos ouvidos e cabeça. Mas este não era o único dos problemas deles, pois todos os seus tesouros, que acabaram de conquistar, fora roubado, inclusive os itens mágicos que já possuíam.

E assim terminou a nossa 12ª sessão de RPG D&D 3.5.


Continua...

2 comentários:

  1. Opa, bela saga essa dos seus heróis, ansioso para ver o próximo capitulo :)

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    Respostas
    1. Opa!Valeu, Valdo Francisco. Fico feliz em saber que gostou das nossas aventuras e grato por comentar. Em breve sai a continuação.

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