sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Dica de Leitura: Livro A Tradição Arcana - Do Caos às Travessias Mágicas, do autor Marco de Moraes



Olá amigos amantes da leitura. Dando uma olhada no site da Editora PenDragon, eis que encontro uma série de tesouros escondidos em um baú chamado catálogo. 

São verdadeiras obras de arte que todo leitor deve ter em sua biblioteca. Confiram a sinopse do primeiro tesouro escondido lá, A Tradição Arcana - Do Caos às Travessias Mágicas.

Sinopse:

Movido pela vontade de chegar à verdadeira causa da sua internação em um hospício, o jovem Augusto Ferreira encara uma jornada através dos limites da percepção. Por meio do encontro com o enigmático Carlos, o jovem estudante de Física vê sua vida tomar novos rumos ao conhecer segredos da Tradição Arcana, legado milenar que proporciona aos seus adeptos a capacidade de interagir com fenômenos sobrenaturais como se fosse algo comum.

O livro tem o formato de 16 cm X 23 cm, e contém 306 páginas de - aparentemente - muita emoção e suspense. Vale a pena adquirir esta bela obra.


quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Era Uma Vez Uma Imagem #4



Mais algumas palavras e finalmente havia concluído o trabalho de toda a vida. Designado pelos próprios deuses para transmitir à humanidade seus mandamentos. Fora chamado de louco por uns e farsante por outros.

Sua família o abandonou logo após o início das inscrições nas
Muralhas de Bronze. Mas Radarth não se importava com o escárnio do povo, pois para ele o que importava era aquilo que vira. A visão do paraíso que estava destinado àqueles que fizessem a vontade dos deuses.

Sua visão foi real. Tinha que ser real.


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Leitura Imperdível: Livro Árvore e Folha, de J. R. R. Tolkien




Título: Árvore e Folha
Autor: J. R. R. Tolkien
Editora: WMF Martins Fontes
Edição: 1ª Edição - 2013
Páginas: 120
Acabamento: BROCHURA


Lançado com o título Árvore e Folha, o livro nos apresenta um ensaio sobre contos de fadas e o conto folha, de migalha.
Sua primeira edição foi publicada pela editora WMF Martins Fontes no ano de 2013. No ano seguinte 2014, teve uma segunda tiragem.

O autor demonstra quais as características devem estar presentes em uma história para que a mesma seja considerada um conto de fadas. Ele discute sobre a natureza dos contos de fadas. Vejam neste pequeno trecho do ensaio.

"Em seguida, depois das histórias de viajantes, eu também excluiria, ou consideraria inadequada, qualquer história que use o mecanismo do Sonho, do sonho do sono humano real, para explicar a aparente ocorrência de suas maravilhas. Pelo menos, mesmo que sob outros pontos de vista o próprio sonho relatado fosse um conto de fadas, eu condenaria o todo como algo gravemente falho, tal como um bom quadro numa moldura deturpadora..."

Em outro trecho o autor diz:
"Há outro tipo de história maravilhosa que eu excluiria do título 'contos de fadas', certamente, mais uma vez, não por não gostar dele: trata-se da pura "fábula de animais"."

É uma leitura densa. O autor trás muitas referências de muitas obras sobre contos de fadas que o leitor pode não conhecer o que acaba deixando a leitura - desta primeira parte - um pouco amarrada. Principalmente para os leitores que estão acostumados a ler romances com uma narrativa corrida, solta e contínua.

O ensaio sobre contos de fadas é uma leitura um pouco difícil, principalmente para quem está acostumado com as histórias dá Terra-média que são fluentes e bem prazerosas.

Já o conto Folha de Migalha é o oposto. É uma leitura rápida, prazerosa e com uma narrativa gostosa de acompanhar. Tem um final um pouco diferente para quem está acostumado aos contos de fadas clássicos.


É um livro bem peculiar do mestre Tolkien que vale a pena ter em sua coleção e ser lido sem pressa. Gostei da obra, pois é algo bem diferente das demais obras do autor como O Silmarillion, o Hobbit e a trilogia O senhor dos anéis.

Recomendo a leitura de Árvore e Folha.


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Parábolas: Voe Alto




Logo após a primeira Guerra Mundial, De Haviland, jovem piloto inglês, experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada volta ao redor do mundo.

Pouco depois de levantar voo de um dos pequenos e improvisados aeródromos na Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás de seu assento. Logo percebeu que havia um rato a bordo e que este poderia roer a cobertura de lona, destruindo seu frágil avião.

Ele poderia voltar ao aeroporto para livrar-se de seu incômodo, perigoso e inesperado companheiro de viagem. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.

Voando cada vez mais alto, percebeu, pouco a pouco, que cessaram os ruídos que quase punham em risco sua viagem.

Assim é a vida...

Quando "ratos" ameaçarem destruir você por inveja, calúnia ou maledicência , voe mais alto!

Se lhe agredirem... voe mais alto!
Se lhe ofenderem... voe mais alto!
Se lhe acusarem... voe mais alto!
Se lhe criticarem... voe mais alto!
Se lhe cometerem injustiças... voe mais alto!

Lembre-se: "ratos" não resistem a quem chega às alturas.



Autor: Desconhecido


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Rolando os Dados: Aventura 5 | O Disco dos Três - Parte 2



Fala aí pessoal. Demorou mas chegou o resumo de nossa décima quinta sessão de RPG D&De 3.5 ambientada no mundo de Arton. Confiram o que aconteceu com nossos três heróis.

Os aventureiros retornam para a cidade de Malpetrim confiantes de que teriam sucesso, pois já possuíam a primeira parte do Disco dos Três. Ficaram alí por pouco tempo. Tempo suficiente para um bom descanso que renovasse suas energias para uma nova jornada. A segunda parte do Disco dos Três que estava na perigosa Tumba Sagrada, local este guardado por um formidável guardião era o próximo destino dos aventureiros.

A segunda parte do Disco dos Três se localizava ao norte de Malpetrim, o que representa uma viagem um tanto que perigosa. Os heróis levam 6 longos dias, de chuva e sol, para chegar até a região descrita no mapa.

E após mais um dia de buscas lá estava ela, a entrada da Tumba Sagrada. Lar de um antigo guerreiro que há muito tempo o seu espírito fora designado pelos deuses para guardar o lugar.

Os aventureiros logo se dão conta de que o lugar não era tão grande quanto os relatos diziam. Em pouco tempo eles já haviam explorado praticamente toda a caverna exceto um aposento, o local que era protegido pelo guardião. E ao abrir a porta os heróis percebem que aquele oponente seria páreo duro.

O combate começa violento. O guerreiro guardião dispara um raio que se divide em três atingindo os três aventureiros no peito cada um. Em seguida a clériga invoca o poder da força concedido por seu deus Pelor. O feiticeiro dispara três raios ardentes que provocam pouco dano no inimigo. E por último, o ninja usa suas habilidades furtivas para surpreender o adversário causando-lhe um dano considerável no guardião.

Por um momento os heróis pensaram em bater em retirada, porque o poder do adversário era coisa de outro mundo. Graças as curas da clériga Lia ele conseguiram virar o jogo, e com muita dificuldade derrotaram o guardião da segunda parte do Disco dos Três.

Sem muita demora os aventureiros se preparam para seguir rumo ao próximo objetivo, a terceira e última parte do Disco dos Três que se encontra nas montanhas. Mais precisamente nas Cavernas Escuras.
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