E aí galera. Nossa décima sessão de D&D foi muito divertida e empolgante. Confiram o resumo do que aconteceu com nossos queridos personagens.
Os
heróis são levados até a prisão e lá são colocados todos na mesma cela. Zaradum
e Duorfh, que eram amigos de aventuras do comandante da Guarda, Brand, e que
também criaram uma empatia pelos heróis, surgem para tentar esclarecer os
fatos.
--
O que passou na cabeça de vocês, para invadir minha propriedade? -- perguntou
Zaradum, bravo. -- Vocês estão loucos? Afinal, o que procuravam lá?
--
Perdoe-nos senhor, mas creio que somos vítimas tanto quanto o senhor, pois fomos
levados a acreditar que um pequeno halfling injustiçado teve seus projetos
roubados e se encontravam na sua torre, mas agora percebemos que não passava de
um desgraçado. -- disse a clériga Lia, com fúria nos olhos. -- Vamos arrancar a
cabeça daquele maldito.
--
Vocês permanecerão presos até que isso seja esclarecido. -- falou o chefe da
Guarda, Brand.
Enquanto
a noite avançava, os heróis buscavam meio a de sair daí ela situação nada
agradável. E se nos condenaram à morte? Indagava um, podemos ter as mãos
amputadas dizia outro, mas a prisão parecia ser à prova de fuga, pois magias
não funcionavam lá.
Foi
uma longa noite. Ao amanhecer do dia, Brand com alguns guardas, interroga mais
uma vez os suspeitos. -- E então senhores elfos, refrescaram a memória? --
perguntou Brand. -- Somos inocentes meu senhor. Nós é que somos as vítimas
nessa história, mas como prova de nossa boa vontade em colaborar, temos algumas
informações de seu interesse. -- disse o ninja, Banya.
O
chefe da guarda parou por um instante como se estivesse pensando na proposta.
Em seguida ordenou que seus homens se retirassem. -- Sou todo ouvidos -- falou
ele. Por um bom tempo o grupo contou e recontou o que ouviram atrás da porta.
Tentando convencê-lo do perigo que a cidade corria caso não fossem tomadas as
devidas medidas.
Brand
ficou sentando em uma cadeira, em frente à cela, por um bom tempo pensando nas
informações que recebera. Saiu sem dizer nada.
O
dia foi longo e entediante para os novos prisioneiros. Brand os ameaçara com
severas punições caso estivessem mentindo. Mas para alegria dos aventureiros
detidos, ao anoitecer, uma intensa agitação começa na cidade.
Gritos
eram ouvidos da cela de onde estavam. Os heróis logo se amontoam na pequena
janela com grossas barras de ferro, que ficava na parte de trás da prisão e
podiam ver parte de um beco. Pessoas corriam em todas as direções.
Um
jovem corria desesperadamente e entrou naquele beco que ficava por trás da
prisão. -- eu rapaz, o que está acontecendo? -- perguntou Banya, o ninja. -- a
cidade está ardendo em chamas, parece ser um ataque- - respondeu o jovem,
tomando seu rumo rapidamente. -- e vocês estão encrencados seus ladrões de
merda.
A
luz das chamas, consumindo vorazmente tudo, já podia ser vista pelos heróis, e
uma dúvida surgiu em suas mentes. E se as chamas chegassem à prisão?
E
assim terminou a nossa 10ª sessão de RPG D&D 3.5.
Continua...
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